

Cachoeira/São Felix - BA: Passeio em ponto turístico
Assim que chegamos ao rio Paraguaçu, quem estava lá? A balsa, fruto das meninas Pati e Karine e do amigo Ralf, motoristas dos 3 carros de apoio, que avisaram ao comandante que iríamos chegar.
Embarcamos e começamos a resenha de fotos, tira dinheiro daqui, dali, todos querendo pagar a passagem, pedimos descontos e nada. Mas percebi que o clima estava ótimo, e todos curtindo cada momento.





















O passeio começou com um encontro na casa de Hygino, que nos recepcionou com frutas, doces e suco com soja, tudo de bom para uma grande pedalada. Pra não fugir da rotina eu coloquei o pneu com a câmara para fora, surgiu logo à gozação, fez a força sem tirar o pneu, isso porque a parte da câmara que ficou para fora foi justamente o reparo do furo.
Quando chegamos próximo ao Bendito, todos olharam pra mim e perguntaram. Cadê o capacete? Quando percebi, tinha esquecido pendurado no telhado da casa de Hygino, mas logo desencantou o fruto do nosso passeio. O amigo Léo me ofereceu um capacete já que estávamos perto da casa dele. E ainda perguntou que cor eu queria, me trouxe um Alemão de cor branca pra combinar com a bike.
Em cabaceira começamos a subir a primeira ladeira do passeio, os mais entusiasmados começaram a adiantar, não sei pra que, se iríamos parar todos na lanchonete de cabaceira para o café da manhã. Ali eu vi ansiedade, tomamos 13 sucos de laranja de 500 ml e 15 mistos de pão cacetinho, sem falar nas barras de cereais e no cafezinho do nosso amigo Urânio.
Lá fomos com destino a Quixabeira para mais uma parada na praça, todos se empolgaram com os equipamentos de ginástica instalados na praça, não houve um se quer, que não deu uma voltinha, e vem outro amigo com uma penca de banana.

Seguimos para São Félix passando pelas ruas e chegando até a ponte de ferro que une São Félix a Cachoeira, ali na cabeceira da ponte, uma barraca com uma morena cheia de alegria no atendimento, não conseguimos resistir á umas skols (litrinhos) bem gelada, ai sim tivemos o prazer e a sensação de dever cumprido, chegamos todos bem e satisfeitos. Já em Cachoeira, começou aquela chuva esperada, mas só deu pra lavar as ruas, afinal acabamos de chegar, teríamos de ser bem recebidos, paramos em um barzinho para passar a chuva, o que tinha lá?
Itaipava geladinha! Quando parou de chover fomos visitar praças, e a cadeia pública, que funciona como galeria e museu.
GALERIA DE FOTOS
Mas não só fui eu quem ficou de fora das gozações, nosso amigo, Gesael colocou o pneu ao contrário, ou seja, ele ia andar de ré! Hehehehe.
Foi chegando a galera até que resolvemos sair, era umas 8:20 da manhã daquele domingo, que ninguém acreditava em fazer sol, menos eu que confiei no Climatempo.
Nosso amigo Dalmo já tinha botado um ovo, isso se ele fosse galinha, mas não é, foi se acalmando e entrando no clima do passeio, que era realmente passear sem pressa e com ar de amizade, confraternização e companheirismo.
E lá vamos nós rumo à balsa, as speed de Léo e Wagner desceram a ladeira num ritmo alucinante.
Seguimos para o trevo de Governador Mangabeira em um ritmo agradável, quem não queria que o passeio fosse monótono era só encostar-se a Urânio, que conversava de tudo, e o tempo passava rapidinho.
Paramos num barzinho, bem no trevo de Governador Mangabeira, tomamos a primeira cerveja do dia, só um copinho para hidratar. Tiramos fotos, brincamos, demos risada e seguimos com destino a entrada de Muritiba, com segurança e seguindo em fila indiana. Logo a frente surgiu o primeiro pneu furado, pense num prego, a bike de um convidado de Tico, que por sorte tem o pessoal da retaguarda, paramos e prestamos apoio, fazendo a força.
Mas passou um motoqueiro pelo local e a frente avisou aos apressados, que um ciclista tinha sofrido um acidente lá traz, a galera entrou em desespero, mas logo chegou os carros de apoio constatando que era só um pneu furado. Mas como o que pensamos às vezes acontece, nosso amigo Ozeas bate no pneu de Dalmo e toma um tombo, estava devagar, com luvas e capacete, por isso só teve arranhões leves. Nosso carro de apoio fez logo atendimento, junto com Urânio, fazendo os procedimentos.
Chegando a entrada de Muritiba tiramos fotos e seguimos para ponte da pedra do cavalo, só ladeira, ficando pra trás os apressados e entrando em cena os corajosos, eu, Léo e Mica descendo a ladeira e chegando a 62 km/h, quando deparamos com a ponte, senti uma realização fantástica, um sentimento de liberdade. A paisagem é linda, e para tirar fotos no local, parece mentira, mas é privilégio dos ciclistas, porque se parar de carro a PRF multa. Fotos, e mais fotos, e a turma entusiasmada pelo local, a altura e a paisagem do local. Os motoristas quando passavam na ponte e viam toda aquela turma de bike, começavam a buzinar.
Quando chegou a fome, nós fomos a um restaurante espetacular, que rolava feijoada, saladas, maniçoba, bacalhau e muito mais, regado a uma Skol bem gelada. A galera que preferiu voltar pedalando começou a se arrumar, e seguiram em frente, quanto a nós, ficamos mais um pouco para curtir o local. A galera estava em tanta sintonia que acabamos encontrando todos novamente na balsa. Isso sim foi um passeio de responsa!!!
Obrigado a todos que participaram, e que os próximos sejam melhores ainda.
Márcio Almeida,
Santo Estêvão, 15 de julho de 2013.
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